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Parece que é mesmo verdade.
Vou oficialmente fazer cada ano de Secundário numa escola diferente.
Para uma pessoa que esteve 13 anos estagnada no mesmo estabelecimento de ensino, é incrível ter um rol de mudanças tão grande em tão curto espaço de tempo. No 11º ano, como bem se recordam, mudei de escola pela primeira vez. Amanhã, volto a mudar. Se para melhor ou pior, veremos depois.
Será o terceiro ambiente que irei experimenciar desde que comecei o Secundário. Serão as terceiras instalações. O terceiro grupo de professores, de amigos. A terceira rotina. E, esperançosamente, peço que seja a melhor das três. Depois de uma primeira abordagem ao que é o ensino público em Portugal, mais soft (numa daquelas escolas com ambiente de colégio, sabem?), penso estar preparada para a escola estatal por excelência.
Será o ano das viagens, dos bailes, das legalidades, das baldas. O ano de finalista. O ano em que deveria haver mais estabilidade. Faço mal em abandonar a mísera estabilidade que tinha? Ainda por cima, antes de escolher um curso do qual nem faço nem ideia? Talvez sim, talvez não. Porque é que temos a mania de dar respostas certas às coisas? Deixar em aberto é tão mais giro. E, afinal, é apenas um ano.